PORTUGAL É MESMO UM PAIS TURISTICO
MAS SEM TURISTAS POIS ESTES MUDARAM O DESTINO DAS SUAS FERIAS PARA PAÍSES COM MOEDAS MAIS FRACAS PARA PODEREM GASTAR MENOS.
Agora que nada produzi-mos fala-se da crise.
Eu continuo a aplicar a velha máxima o que é nacional é bom, e por incrível que pareça a diferença no sabor é bastante notável.
É sempre a mesma coisa, nunca ninguém vende carne espanhola, e quem compra também não me parece muito preocupado ate chegam a dizer que é tudo igual, tenho pena que para a maior parte do consumidor hoje só conte o preço ficando insensível a tudo como que nada fosse, já la vai o tempo em que o consumidor exigia bom e comprava onde tinha alguém conhecido em quem pudesse confiar para ter a certeza que estava a comer bom.
Leia com atenção e retire as suas próprias conclusões.
Segundo o observatório, no ano passado saíram do país 671 toneladas de carne de bovino, no entanto, em compensação, entraram 96.823 toneladas, o que revela uma tendência que não é nova e que tem vindo a agravar-se desde o ano 2000.
As exportações têm aumentando, mas muito debilmente, à excepção do ano de 2005, quando deu-se um crescimento para mais de mil toneladas vendidas ao estrangeiro.
O OMAIAA declara que desde então o valor registado em 2005 já baixou, o que revela «a existência de um défice excessivo da balança de pagamentos» no que diz respeito à carne de vaca.
A diferença entre as importações e as exportações de todo o sector agro-alimentar é, no total, de três milhões de euros, para os quais o da carne de bovino contribui para esse défice com 11,8 por cento.
A Espanha é o principal abastecedor do mercado nacional, com 47 por cento do valor das entradas de carne de vaca em Portugal, seguida pelos Países Baixos, com uma quota de 21 por cento.
O observatório falou com os principais agentes do sector em Portugal e alerta para a necessidade de «se criar condições para dinamizar a produção nacional», numa «altura em que a crise alimentar está na ordem do dia».
Os agentes contactados avançam que o panorama é muito crítico «tendo em conta o elevado custo dos factores de produção, em especial a alimentação dos animais e ao combustíveis« e ao mesmo tempo «a manutenção ou mesmo diminuição dos preços pagos aos produtores de carne de bovino».
Os produtores demonstraram alguma preocupação quanto às exigências em termos de qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e rastreabilidade exigidas pela Comissão Europeia (CE), salientando que muitos países onde Portugal compra, como por exemplo o caso da América Latina, não têm de cumprir esses mesmos requisitos, apelidando a situação de concorrência desleal.
Agora que nada produzi-mos fala-se da crise.
Eu continuo a aplicar a velha máxima o que é nacional é bom, e por incrível que pareça a diferença no sabor é bastante notável.
É sempre a mesma coisa, nunca ninguém vende carne espanhola, e quem compra também não me parece muito preocupado ate chegam a dizer que é tudo igual, tenho pena que para a maior parte do consumidor hoje só conte o preço ficando insensível a tudo como que nada fosse, já la vai o tempo em que o consumidor exigia bom e comprava onde tinha alguém conhecido em quem pudesse confiar para ter a certeza que estava a comer bom.
Leia com atenção e retire as suas próprias conclusões.
Segundo o observatório, no ano passado saíram do país 671 toneladas de carne de bovino, no entanto, em compensação, entraram 96.823 toneladas, o que revela uma tendência que não é nova e que tem vindo a agravar-se desde o ano 2000.
As exportações têm aumentando, mas muito debilmente, à excepção do ano de 2005, quando deu-se um crescimento para mais de mil toneladas vendidas ao estrangeiro.
O OMAIAA declara que desde então o valor registado em 2005 já baixou, o que revela «a existência de um défice excessivo da balança de pagamentos» no que diz respeito à carne de vaca.
A diferença entre as importações e as exportações de todo o sector agro-alimentar é, no total, de três milhões de euros, para os quais o da carne de bovino contribui para esse défice com 11,8 por cento.
A Espanha é o principal abastecedor do mercado nacional, com 47 por cento do valor das entradas de carne de vaca em Portugal, seguida pelos Países Baixos, com uma quota de 21 por cento.
O observatório falou com os principais agentes do sector em Portugal e alerta para a necessidade de «se criar condições para dinamizar a produção nacional», numa «altura em que a crise alimentar está na ordem do dia».
Os agentes contactados avançam que o panorama é muito crítico «tendo em conta o elevado custo dos factores de produção, em especial a alimentação dos animais e ao combustíveis« e ao mesmo tempo «a manutenção ou mesmo diminuição dos preços pagos aos produtores de carne de bovino».
Os produtores demonstraram alguma preocupação quanto às exigências em termos de qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e rastreabilidade exigidas pela Comissão Europeia (CE), salientando que muitos países onde Portugal compra, como por exemplo o caso da América Latina, não têm de cumprir esses mesmos requisitos, apelidando a situação de concorrência desleal.